Sempre ouvimos muito falar sobre não desistir dos sonhos, e lutar por aquilo que se quer. Bem, o rock'n'roll mais do que qualquer coisa no mundo é uma fábrica de sonhos. Os sonhos vão desde assistir um simples show à ingressar em uma grande banda. Lembro-me de quando ainda era "moleque", com meu recém-comprado Rock in Rio (2002), do Iron Maiden, ficava imaginando se um dia poderia assistir a um show daqueles.
Enfim, a mensagem é: "Se você acredita nos seus sonhos, eles se realizarão". E é justamente aí que entra o tema de hoje no Rock'N'Prosa.
Já falei aqui inúmeras vezes que o Judas Priest é uma das maiores bandas de todos os tempos, ou, em outras palavras, são os "Deuses do Metal" em pessoa. A banda viveu o seu auge na década de 80, com sua formação clássica: Rob Halford (vocais), K. K. Downing (guitarra), Glen Tipton (guitarra), Ian Hill (baixo) e Scott Travis (bateria). No início dos anos 90, após o lançamento do Painkiller (1990), membro da nossa "Galeria de Clássicos", Rob Halford deixa a banda. Nesse momento começaram a surgir os rumores de quem substituiria Halford nos vocais.
Depois de várias audições, com grandes nomes do rock'n'roll na época, eis que surge o inesperado. A vaga foi preenchida por Tim Owens, que era vocalista de uma banda cover do Judas Priest, ou seja, um completo desconhecido. As habilidades vocais de Tim "Ripper" Owens são indiscutíveis, não tinha ninguém mais perfeito que ele para assumir os vocais do Judas Priest.
Enfim, a mensagem é: "Se você acredita nos seus sonhos, eles se realizarão". E é justamente aí que entra o tema de hoje no Rock'N'Prosa.
Já falei aqui inúmeras vezes que o Judas Priest é uma das maiores bandas de todos os tempos, ou, em outras palavras, são os "Deuses do Metal" em pessoa. A banda viveu o seu auge na década de 80, com sua formação clássica: Rob Halford (vocais), K. K. Downing (guitarra), Glen Tipton (guitarra), Ian Hill (baixo) e Scott Travis (bateria). No início dos anos 90, após o lançamento do Painkiller (1990), membro da nossa "Galeria de Clássicos", Rob Halford deixa a banda. Nesse momento começaram a surgir os rumores de quem substituiria Halford nos vocais.
Depois de várias audições, com grandes nomes do rock'n'roll na época, eis que surge o inesperado. A vaga foi preenchida por Tim Owens, que era vocalista de uma banda cover do Judas Priest, ou seja, um completo desconhecido. As habilidades vocais de Tim "Ripper" Owens são indiscutíveis, não tinha ninguém mais perfeito que ele para assumir os vocais do Judas Priest.
Tim "Ripper" Owens. |
Essa história toda virou um filme. Em 2001 a Warner Bros. lançou Rockstar, estrelado por Mark Wahlberg e Jennifer Aniston. O filme faz uma alusão à história de Tim Owens, mas, não sei por qual motivo, a banda no filme se chama Steel Dragon e o vocalista em questão é Chris Cole (papel de Mark Wahlberg). Além de uma excelente trama, o filme traz uma trilha-sonora bastante inovadora, com as "músicas" do Steel Dragon, compostas especialmente para o filme.
Poster do filme Rockstar, da Warner Bros. |
No filme, Chis Cole é vocalista do Blood Polution, banda cover do Steel Dragon (que são a maior referência em se tratando de heavy metal no filme, como o Judas Priest na vida real). Após problemas com a banda, o clássico vocalista Bobby Beers (papel de Jason Bonham) deixa o seu posto, o que leva a banda a fazer audições para substituí-lo. O guitarrista Kirk Cody (papel de Dominic West) vê Chris cantando através de um vídeo amador do show da sua banda e o chama para os testes. Depois de cantar a excelente We all Die Young (composta especialmente para o filme), Chris Cole assume os vocais da sua banda favorita, o Steel Dragon. O resto do filme quem se interessar irá descobrir por si só, perderia a graça se eu contasse.
O guitarrista Zakk Wylde (de Ozzy Osbourne e do Black Label Society) ajudou na composição das músicas, que foram cantadas por Jeff Scott Soto. A trilha-sonora de Rockstar é um show a parte, é quase como um personagem do filme. Além da citada We all Die Young, também fazem parte das "composições" do Steel Dragon: Blood Polution, Wasted Generation e Living the Life. Músicas do mais alto padrão, que acabaram não sendo aproveitadas por ninguém justamente por serem trilha-sonora do filme.
Outra mensagem importante que o filme trás é sobre caráter, não devemos deixar de ser nós mesmos em momento algum, ou, iremos realizar nossas conquistas de forma infeliz. O filme Rockstar é uma excelente dica para quem quer fazer uma viagem pelo mundo das grandes turnês da década de 80, mas acima de tudo, é uma excelente dica para quem acredita que tudo é possível na vida. Portanto, acredite nos seus sonhos.
O guitarrista Zakk Wylde (de Ozzy Osbourne e do Black Label Society) ajudou na composição das músicas, que foram cantadas por Jeff Scott Soto. A trilha-sonora de Rockstar é um show a parte, é quase como um personagem do filme. Além da citada We all Die Young, também fazem parte das "composições" do Steel Dragon: Blood Polution, Wasted Generation e Living the Life. Músicas do mais alto padrão, que acabaram não sendo aproveitadas por ninguém justamente por serem trilha-sonora do filme.
Outra mensagem importante que o filme trás é sobre caráter, não devemos deixar de ser nós mesmos em momento algum, ou, iremos realizar nossas conquistas de forma infeliz. O filme Rockstar é uma excelente dica para quem quer fazer uma viagem pelo mundo das grandes turnês da década de 80, mas acima de tudo, é uma excelente dica para quem acredita que tudo é possível na vida. Portanto, acredite nos seus sonhos.
ok! Vou acreditar!! uidhduihduh adoro seus post otimistas! uidhuidhduih :)
ResponderExcluirMas fiquei com vontade de saber o final do filme, contaee!! :D:D adoro qd os filmes têm trilhas boas, dá outra vida ao filme..Muito bomm, doido!!
É...bem...no final do filme...ele...vai, ah, contar logo isso, quem não quiser saber não continue lendo isso.
ResponderExcluirEle ficou na banda, e com o tempo viu que suas contribuições não estavam sendo aceitas, aí ele viu que aquilo tudo não importava mais, e largou a banda no meio de um show. Depois ele voltou às suas origens, à sua própria música. Mas, se puder, assista, essa cena do final ficou muito boa, tô com o cabelo do braço levantado só de escrever isso..kkkkkkk...brincadeira.